Através do serviço de análises laboratoriais que o CHECK-IN disponibiliza foram analisadas duas pastilhas contendo pCPP (1,4-clorofenilpiperazina).
Trata-se de uma substância da família das Piperazinas, bem diferente de Ecstasy (MDMA e congéneres) ou das anfetaminas em geral (Speed). Existe ainda pouca informação acerca do pCPP. É quimicamente muito semelhante ao mCPP (1,3-clorofenilpiperazina) tendo ambas sido encontradas desde o ano passado em vários pontos da Europa em pastilhas de suposto Ecstasy.
Consumidores acidentais referem efeitos mais psicadélicos e menos empáticos que MDMA, além de dores de cabeça, problemas de estômago e vómitos, ressacas fortes e longas, além de pânico, aumentado por se saber ter consumido algo bem diferente do que esperava.
Ambas as pastilhas analisadas tinham o logótipo “tubarão branco”, curiosamente o mesmo de uma outra pastilha analisada no ano anterior, e que continha a mesma substância. Porém o logótipo não é garantia do conteúdo, podendo outras pastilhas com o mesmo logo ter diferente composição e pastilhas com outro logo também conterem este tipo de substâncias.
De referir que tem existido a tendência a mediatizar a variante mCPP, sendo essa substância que normalmente aparece nos alertas europeus, mesmo quando se trata de pCPP ou quando não se sabe ao certo qual das variantes está presente...
Vê neste link um alerta do Ai Laket do País Basco, Espanha
Vê neste link um alerta da Eve&Rave de Berlim, Alemanha
De referir ainda que uma das pastilhas continha muito provavelmente (com 80% de certeza, não podendo confirmar com total certeza) Escopalina, uma substância altamente alucinogénica, presente em plantas como a Datura.
Trata-se de uma substância da família das Piperazinas, bem diferente de Ecstasy (MDMA e congéneres) ou das anfetaminas em geral (Speed). Existe ainda pouca informação acerca do pCPP. É quimicamente muito semelhante ao mCPP (1,3-clorofenilpiperazina) tendo ambas sido encontradas desde o ano passado em vários pontos da Europa em pastilhas de suposto Ecstasy.
Consumidores acidentais referem efeitos mais psicadélicos e menos empáticos que MDMA, além de dores de cabeça, problemas de estômago e vómitos, ressacas fortes e longas, além de pânico, aumentado por se saber ter consumido algo bem diferente do que esperava.
Ambas as pastilhas analisadas tinham o logótipo “tubarão branco”, curiosamente o mesmo de uma outra pastilha analisada no ano anterior, e que continha a mesma substância. Porém o logótipo não é garantia do conteúdo, podendo outras pastilhas com o mesmo logo ter diferente composição e pastilhas com outro logo também conterem este tipo de substâncias.
De referir que tem existido a tendência a mediatizar a variante mCPP, sendo essa substância que normalmente aparece nos alertas europeus, mesmo quando se trata de pCPP ou quando não se sabe ao certo qual das variantes está presente...
Vê neste link um alerta do Ai Laket do País Basco, Espanha
Vê neste link um alerta da Eve&Rave de Berlim, Alemanha
De referir ainda que uma das pastilhas continha muito provavelmente (com 80% de certeza, não podendo confirmar com total certeza) Escopalina, uma substância altamente alucinogénica, presente em plantas como a Datura.